sexta-feira, 4 de maio de 2012
Não me lembro de titulo nenhum
Mas como todo o orvalho
Também a tua alma se derrete com o nascer do dia
E depois o que fica?
Memorias?Gotas de agua que escorrem no silencio do chão?
Ou vais voar para a multidão de estrelas que sonho
E na próxima noite
Vais acendendo uma estrela de cada vez
Como se florisse o céu
Um jardim negro que se ilumina de liberdade
Tal como quando o teu olhar me enche o peito
E na manha seguinte
Só se ouve o murmúrio desabitado de uma noite única
Uma triste calçada ao relento que não nos viu
Um mundo que não nos ouve
Ouves quando debruço o meu sorriso nos teus lábios?
Ou sentes nos braços toda a imensidão deste amor?
Arrepia te a pele o final de voz da palavra
Que da escuridão do meu ser se escapa?
Aquela que me ilumina o olhar
O teu nome...Adoro a vertigem que é cair em ti.
Um milhão de vozes se calam quando nos olhamos.
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